Para ser breve, gostaria apenas de partilhar a expertise de um case ocorrido na minha hospedagem no hotel Manhattan.
No hotel Manhattan, os salões de convenção levavam os nomes de Brooklin, Queens e outras cercanias que não ficam em Manhattan.
Mas, ok, vamos logo para onde quero chegar. A máxima corporativa que quero compartilhar com vocês hoje é: "Se não sabe o que dizer, fique calado".
Um dia, ao entrar no elevador - o mesmo no qual já havia ficado preso por uns 10 minutos e que parava no andar errado - para ir jantar, um sujeito me olhou de cima abaixo e, considerando todo o seu benchmark, pontuou: "Você não é daqui, certo?". Brilhante dedução, não fosse por estarmos no elevador de um hotel, e eu com a chave do quarto na mão.
Pior ainda foi o complemento: "Digo isso porque vejo que você está carregando uma malha, e nós do Sul é que temos esse hábito de sempre sair com uma blusa para caso esfrie". Era a noite mais fria do ano em Brasília. E os brasilienses andavam de luvas e gorros pelas ruas.
2 comentários:
Nós Tribalistas também somos semioticistas!!! Nada como analisar os significados e significantes para perceber a falta ou excesso) de signos dos hotéis cheios de executivo. Isso é que eu chamo de análise 360 ;-)
cara, esse maluco queria te levar pra suíte e te aquecer...
é uma suspeita...
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