domingo, 28 de junho de 2009

Jon Bon Jovi grava versão de "Stand By Me" em apoio a iranianos

Jon Bon Jovi gravou semana passada, com o companheiro de banda Richie Sambora e o superstar iraniano Andy Madadian, uma versão da clássica "Stand by Me", de Ben E. King. A música tem a intenção de mandar uma mensagem global de solidariedade ao povo do Irã, que sofre nas ruas com a violência policial e a opressão generalizada do governo dos aiatolás.



Via TV Guide

Policiais espancam manifestantes iranianos

A violência que não para nas ruas do Irã. Vídeo mostra a polícia espancando manifestante em Tehran, com direito até a cabeçada de policial (de capacete) na vítima já detida.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michael Jackson no céu (humor negro)



Dica do Fábio C.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

A mulher ideal é inflável e vem com cervejas?

A julgar por essa propaganda da cerveja Fernet, os tchecos são homens curiosos com relação a suas mulheres.



Não entendo tcheco, mas esse sujeito vê a mulher como uma boneca inflável, e assim, deixaria subentendido que ela é boa para sexo? Porque particularmente eu gostaria de poder fazer isso com várias pessoas (evangélicos, clientes em reunião etc) mas nunca com uma linda mulher de biquíni.

Via Não Compreendo as Mulheres

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Funk do Joel Santana

Já comentamos aqui sobre o ingrêis do técnico Joel Santana. Agora, circula na internet o funk do Joel.



Dica do Zé Limão

Revista escolhe as 10 melhores arquiteturas em games

A revista The Architects’ Journal, especializada em arquitetura, selecionou os dez melhores mundos virtuais de games.

10. Marioland



9. Castle Wolfenstein, Return to Castle Wolfenstein



8. Tetris



7. Architecture Island, Second Life



6. The House, Jet Set Willy



5. Scumm Bar, The Secret of Monkey Island



4. Halo, Halo II



3. Liberty City, Grand Theft Auto IV


2. The City, Sim City


1. Azeroth, World of Warcraft





Na The Architects’ Journal você pode ler as críticas sobre cada arquitetura virtual e comparações com o mundo real (em inglês).

Nokia e Siemens venderam o mais sofisticado sistema de vigilância eletrônica do Irã

O Irã possui uma das mais avançadas tecnologias de controle de comunicações. O país monitora (e censura) conversas de telefone e todo tipo de troca de dados pela internet. Com a ajuda de empresas europeias, o governo criou um sistema tão eficiente que é capaz de analisar e armazenar massivas quantidades de informações. E mais, possui tecnologia para uma análise profunda de pacotes de dados (deep packet inspection), o que na prática permite até alterar esses pacotes.

Na internet, por exemplo, mais do que bloquear o acesso a determinadas páginas, o governo pode criar informações que confundam seus opositores. Em um e-mail é possível que agentes do governo alterarem o conteúdo antes de chegar a um destinatário. Mensagens de SMS também poderiam ser mudadas. Nem as informações postadas em redes sociais como Facebook e Twitter escapam.

O mais desapontador foi descobrir que uma das empresas responsáveis pela tecnologia é a Nokia, em uma parceria com a Siemens AG. As empresas confirmaram sua participação ao jornal Wall Street Journal (aqui). "Se você vende redes, você também, intrinsicamente, vende a capacidade de interceptar qualquer comunicação que passe por elas", disse Ben Roome, porta-voz do consórcio entre a Nokia e Siemens AG.

O sistema de monitoramento ainda não era plenamente usado pelo governo do Irã. Mas desde o início das manifestações contra as fraudes nas eleições presidenciais, a tecnologia passou a ser aplicada em grande escala.

As empresas justificaram a venda da tecnologia ao Irã. "Acreditamos que prover as pessoas, independentemente de quem sejam, com a capacidade de se comunicarem é melhor do que deixá-las sem a capacidade de serem ouvidas", disse Ben Roome. Um argumento questinável, já que se ninguém vendesse um equipamento moderno, estariam disponíveis apenas os antiquados, capazes apenas de mandar e receber dados.

Empresas americanas, por exemplo, são proibidas de negociar com o governo iraniano. Os Estados Unidos impuseram um embargo, com sanções econômicas ao Irã, após a Revolução que aconteceu no país, nos anos 50.

Para Siemens, uma empresa às voltas com denúncias de corrupção é até mais compreensível a posição. Mas a Nokia!!! Se como eu, você é fã da empresa por sua inovação e aparelhos que tanto facilitam a comunicação, provavelmente deve estar sentindo o mesmo desconforto. E mais, a Finlândia, sede da Nokia, por muitos anos esteve sob o domínio (e tirania) da ditadura comunista da União Soviética. Mas como os iranianos estão mostrando, nunca é tarde para mudar. Certo Nokia?

No vídeo abaixo, a jovem Leda, morta em uma manifestação no Irã

terça-feira, 23 de junho de 2009

Admirável Mundo Novo

segunda-feira, 22 de junho de 2009

A morte da mídia

O Dandalo me mandou uma dica hilária de vídeo sobre a morte da mídia. Sensacional! É triste, mas verdadeira. Como o Luiz já lembrou anteriormente em seu post Como é triste o fim - mesmo não sendo o fim, sobre a Gazeta Mercantil, a mídia em geral pena mais por seus erros do que por acertos dos outros. Mas enfim, culpar o próximo é a saída mais eficiente. O mad do título do vídeo não significa louco (se bem que nesse caso até poderia). Mad é como é conhecida a Madison Ave, avenida que concentra boa parte da mídia em Nova York.

Mad Avenue Blues

Os mais afetados pelo desemprego no mundo

Andaram noticiando que o Brasil não foi "tão" afetado pela crise econômica. Mas uma olhada nas taxas de desemprego ao redor do mundo mostra outro cenário. Sim, estamos melhor do que a Espanha e Estados Unidos, mas nem tão bem assim. A Economist publicou uma lista mostrando quais foram os mais afetadas após a crise e estamos nela. A tabela mostra o crescimento do desemprego em comparação ao ano anterior.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

De onde surgiu Single Ladies da Beyoncé

É difícil explicar, mas adoro o videoclipe "Single Ladies", da Beyoncé. Então, achei bem curiosas essas duas "referências" bem bizarras que poderiam ter servido de inspiração para Beyoncé. A primeira, um videoclipe mexicano dos anos 60, na segunda, Malcolm Mclaren canta Deep in Vogue. Só perca tempo com isso, se como eu, você adorar referências trash!

Se ainda não conhece o videoclipe original de "Single Ladies", veja aqui.

Videoclipe mexicano


Malcolm Mclaren - Deep in Vogue

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Lindsay Lohan posta foto de próprio topless no Twitter

O que fazer quando você está em casa e de saco cheio? Posta fotos suas de topless no Twitter. Ao menos esse parece ser o conceito de diversão de Lindsay Lohan (e de quem mais seria?).

“Old photos … I’m THAT bored!”, escreveu a moça na mensagem que foi acompanhada da imagem.

A foto foi feita pela própria Lindsay há alguns meses quando ela se preparava para ser fotografada para uma campanha. A imagem foi ao ar somente ontem.



Via MTV UK

Revista de arquitetura escolhe as melhores construções de Star Wars


A publicação Architect's Journal, especializada em arquitetura, escolheu as dez melhores construções de "Star Wars".

1. The Second Death Star
2. Jabba the Hutt's palace, Tatooine
3. Jedi Temple, Coruscant
4. Coruscant, the whole thing
5. Artisanal dwellings, Tatooine
6. Echo Base, Hoth
7. Bright Tree Village, Endor
8. Sandcrawler, Tatooine
9. Senate Building, Coruscant
10. Cloud City, Bespin

O mais curioso é que a revista comparou as obras de ficção de "Star Wars" com exemplos de arquitetura no mundo real (aqui). Abaixo, o Sandcrawler do filme, um hotel na Tunísia e a Casa de Música, de Rem Koolhaas, em Portugal.


Há ainda informações relevantes, do tipo: A Vila Ewok de Endor é ecologicamente correta. Além de usar materiais encontrados localmente é "carbon-neutral".

CEO da Airbus nega que aviões da empresa vão parar de voar, mas admite crise no setor


O jornal Le Figaro revelou que a Airbus estaria preparada para manter toda a frota de Airbus 330 e 340 no chão em vista de possíveis problemas de segurança do avião. Ontem, Tom Enders, CEO da Airbus, negou a informaçnao em entrevista à CNBC (aqui).

"Essa história não tem nenhum fundamento. O 330 é uma das mais seguras aeronaves comenciais já feitas, disse Enders e acrescentou que "o avião é seguro para operar e não tem nada mais para acrescentar sobre esse ponto".

Enders diz que o cenário é ruim para a aviação (em vista da crise econômica, preço dos combustíveis e epidemias globais), mas é otimista quanto ao futuro. "Sim nós estamos lutando pela sobrevivência, mas a aviação é uma indústria muito otimista, Temos certeza absoluta que iremos prevalecer, que iremos sobreviver após a recessão", disse.

Caso a frota de 330 e 340 tenha de parar, aproximadamente 1.000 aviões deixariam de levantar vôo. Além de um caos aéreo em escala mundial, a Airbus teria sua imagem e negócios seriamente afetados.

Via CNBC

Obama mata mosca durante entrevista

O presidente Barack Obama matou uma mosca durante entrevista para a CNBC. "That was pretty impressive wasn't it?", disse Obama. "I got the sucker."

Lembrei do professor Miyagi ensinando Daniel sobre as moscas em "Katarê Kid". Seria esse um bom presságio para Obama San?

Obama acerta na mosca













Miyagi and Daniel catch flies with chopsticks


Via Gawker

Megan Fox diz estar solteira e à procura de alguém (e mostra a cobra)


Nas fotos, Megan Fox chega à premiere de "Transformers: Revenge of the Fallen" em Berlim, na Alemanha, que aconteceu domingo passado. Você viu o detalhe da cobra no vestido? (Ok, isso abre margem para muitos comentários, mas irei poupar você). Se você clicar nas imagens irá vê-las ampliadas e tenho certeza que vai entender do que falo. A cobra você vê no detalhe do vestido da foto à direita.

Essas imagens chamaram minha atenção, entre outras razões mais óbvias, porque na semana passada Megan declarou que estava "solteira e à procura".

"Atualmente estou o que pode se chamar de solteira, eu acho. Estou tentando arrumar isso. Estou trabalhando duro", disse Megan Fox ao jornal The Sun (aqui).

Oi? Como assim?!?!? Megan Fox é assumidamente bissexual. O que faz pensar: se ela é bi, em tese aumentaria suas chaces de achar um par em pelo menos 100%. Isso sem falar nos dotes físicos da moça, fortuna, sucesso, tatuagens, cobras na roupa etc.

O mundo realmente anda um lugar estranho.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Corporacões seriam a causa do atual sofrimento social. A solução: a internet


No início dos anos 90 Douglas Rushkoff ajudou a dar forma à internet. Agora, volta à cena com uma nova tese: o caos em que o mundo se encontra é provocado pelas corporações. A solução é a internet e uma vida mais colaborativa e mais feliz entre os cidadãos - o que inclui parar de sonhar com uma BMW na garagem.

Nos últimos 20 anos Rushkoff se dedica a examinar a relação de tecnologia e cultura popular, lançou livros como “Media Virus”, onde desenvolveu o conceito de marketing viral, no qual propagandas se tornam contagiosas e infectam a internet como vírus e “Cyberia: Life in the Trenches”, no qual documentou o submundo da vida on-line. Também cunhou o conceito de “nativos digitais”, segundo o qual, jovens levariam vantagem sobre seus pais porque cresceram em um mundo de computadores e eletrônicos.

Em seu livro recém publicado, "Life Inc.: How the World Became a Corporation and How to Take It Back", o teórico reconta 500 anos do surgimento e ascensão de corporações. Isso para demonstrar como essas companhias teriam passado a “dominar” a vida das pessoas, levando-as a ter valores distorcidos, criando necessidades, ambições e preocupações que no fundo só beneficiam as corporações.

“É o processo por meio do qual nós internalizamos valores e construímos uma paisagem física onde existem cidades e estradas que suportam essa existência corporatizada, desconectada. É por que Dow Jones (bolsa de valores) é a métrica que escolhemos para medir nossa riqueza”, diz Rushkoff em uma entrevista ao jornal inglês The Guardian, que fez uma resenha sobre o livro (aqui).

Inicialmente criada para controlar (e lucrar) com a prática da classe mercantilista, as corporações gradualmente passaram a ser cada vez mais poderosas, e começaram a estabelecer novos códigos que encorajaram as pessoas a parar de produzir bens para começarem a comprá-los. Assim, a noção de produção local e trocas desapareceu em favor de uma cultura centralizada, globalizada. E vista dessa perspectiva, nos afastamos cada vez mais de nosos semelhantes em uma desmedida busca por status social e bens materiais. A tese caminha em sua crítica por territórios familiares a autores como Naomi Klein (Sem Logo e Doutrina do Choque) e Joel Bakan (a Corporação), mas não é engajado como os trabalhos de Klein ou maniqueísta como Bakan.

A SAÍDA
À medida que a pressão (ou crise econômica e social) aumentar, corporações irão ser cada vez menos aptas a nos ajudar, argumenta Rushkoff. Para o autor, teremos de “começar a fazer favores uns para os outros, trabalhando uns com os outros... e nós começaremos a perceber que é mais divertido, que há mais significado e é mais barato”. A saída é voltar a viver em espírito de comunidade. Simplesmente viver bem, sem ter um carro alemão zero, sem ter a maior casa da rua. Viajar para um destino paradisíaco em hotel cinco estrelas e tomar vinhos exóticos seriam ambições menores.

Nesse sentido, a internet seria o melhor ambiente para o crescimento dessa nova visão de mundo, diz Rushkoff. O que não deixa de ser irônico, afinal, sem as grandes corporações não existiria a internet como a conhecemos. O Craiglist, por exemplo, diz Rushkoff, permite um retorno às práticas pré-corporativas, quando uma pessoa vendia (ou trocava)algo diretamente com outra, fosse um bem ou serviço. E isso sem o intermédio ou interferência de uma grande corporacão.

CONCLUSÃO
Concordo que mesmo com as credenciais que tem, Rushkoff pode parecer ingênuo, mas ele levanta questões interessantes. Principalmente porque vivemos em meio a uma crise econômica, filosófica e social. E afinal, dizem que a história é cíclica, que apenas se repete em uma espécie de espiral onde temos somente a sensação de estar andando para a frente. Seria o retorno ao Renascimento?


Douglas Rushkoff, autor de Life Inc.: How the World Became a Corporation and How to Take It Back


Fontes: NPR e The Guardian

Update 17/09/2009 - A Fast Company publicou no site uma entrevista com Douglas Rushkoff sobre seu novo livro. O autor diz que não é comunista e garante ser a favor do livre mercado.

O ingrêis de Joel Santana e a saga de boleiros no exterior

É notório que o Brasil exporta o seu melhor material quando o assunto é futebol. Portanto, não deixa de ser curioso ver o técnico Joel Santana explicando em "ingrêis" o desempenho de seu time, a África do Sul, no jogo contra o Iraque.

Joel Santana analisa jogo em ingrêis



É importante notar que há uma carga de preconceito ao ridicularizar uma pessoa simplesmente porque ela não domina um idioma que não é sua primeira língua. Mas uma vez que o sujeito vai para a TV dar entrevista, penso que já consentiu que todos vissem e sabia dos riscos que corria. No final, é divertido e inofensivo, mas desde que se saiba que isso, no fundo, não tem a menor importância. O negócio do cara é futebol, e não inglês. E quem nunca passou apertos ao se comunicar em outro país que atire a primeira pedra.



O jogador Anderson (abaixo) foi outro que se notabilizou pelo inglês duvidoso em uma entrevista


Mauricio Stycer fez um tempo atrás um bom post em seu blog (aqui) comentando sobre o caso do Anderson, acima. Abaixo, reproduzo dois trechos:

"Na Itália, onde morei entre 1991 e 92, ouvia as entrevistas dos jogadores brasileiros e ficava impressionado como eles conseguiam se fazer entender sem falar italiano e se expressando num português capenga. Em 1994, na Copa dos Estados Unidos, tive a oportunidade de entrevistar Aldair – o zagueiro baiano, revelado no Flamengo, que jogou na Roma entre 1990 e 2003. Aldair praticamente inventou uma língua própria, falando mal o português, salpicado por palavras de italiano, com uma pronúncia indescritível."

"O efeito é muito engraçado, mas me faz pensar que Anderson começou no Grêmio ainda criança. Assinou o seu primeiro contrato profissional aos 16, mas desde os 14 já garantia a principal fonte de recursos de sua família. Aos 17 anos, estava no Porto e dois anos depois foi contratado pelo Manchester. É uma história gloriosa, dessas que só o futebol permite – mesmo que o seu inglês seja motivo de piada."

Chuck Norris Web 2.0 facts


Chuck Norris 2.0 Porque ele é o cara, inclusive na internet! Confira alguns "facts":

* Chuck Norris não tem a tecla 'ctrl' no computador. Chuck Norris está sempre no controle.
* Chuck Norris leu toda a blogosfera. Inclusive splogs.
* Chuck Norris inventou os blogs em 1974 para seguir pessoas que ele em algum momento já chutou a cara com sua giratória.
* Chuck Norris não faz buscas no Google. Ele senta diante da tela até o website que ele quer aparecer.
* Chuck Norris tem mais amigos no MySpace que Tom.
* A Apple paga US$ 0,99 cada vez que Chuck Norris ouve uma música.
* Chuck Norris é mais que criador do Yahoo. Ele viajou no tempo até 1849 e inventou a expressão Yahoo! E agora você sabe como começou a corrida do ouro!
* Chuck Norris toma banho de AJAX, mas sem água.
* Chuck Norris não usa um web servidor. A barba dele serve HTTP.
* A bolha da internet estourou em 2000 porque Chuck Norris a estourou com uma giratória na cara.
* Chuck Norris não usa tags ou bookmarks para lembrar de sites. Ele dá uma giratória na cara para marcá-los para sempre.
* Chuck Norris tem fotos da Felina se exibindo para ele. E ele a convenceu enquanto espirrava sem fechar os olhos.

E mais: como ganhar dinheiro com seu blog e se tornar uma celebridade da internet segundo Chuck Norris.

* Passo 1. Chuck Norris.
Passo 3. Lucro.
Não há passo 2 para Chuck Norris.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Paraplégico "inventa" o salto mortal invertido com cadeira de rodas

Jovem paraplégico de 17 anos inventa o backflip (salto mortal invertido) com cadeira de rodas. Deixa muito skate e BMX no chinelo. Mas como Aaron "Wheelz" Fotheringham, autor da façanha, explica para o Wall Street Journal, não foi fácil nem indolor. "Eu ia tentando e caindo de costas ou com a traseira da cadeira e quase sufocando porque eu estava preso de cabeça para baixo e não conseguia soltar a fivela do cinto", lembra Fotheringham. Após muito esforço, o resultado você confere no vídeo abaixo, o primeiro backflip com cadeira de rodas que se tem notícia na história.

Aprenda tudo sobre sexo por meio de canetas Bic

Nunca imaginei que pudesse aprender tanto sobre sexo com canetas Bic e materiais de escritório em geral.

SEx from Alvaro C on Vimeo.



Dica do Dandalo via Deb A.

Novo (e obscuro) aplicativo do iPhone pode revolucionar o uso da realidade aumentada


Possivelmente uma das mais importantes novidades do novo iPhone seja um aplicativo até o momento pouco comentado, e de certa forma, antiquado: a bússola. Mais do que dizer para qual direção você está indo, se é norte, sul, leste ou oeste, a tecnologia que já equipa modelos como o Android G1 e o Nokia N97 permitirá o uso da realidade aumentada (ou Augmented Reality - AR).

E por que a entrada do iPhone na realidade aumentada é tão importante? Porque a Apple tem o dom de tornar popular, acessível e cool coisas que pareciam distantes da realidade cotidiana dos usuários.

A realidade aumentada (o Jornal da Globo fez uma reportagem bacana sobre o tema, mas sem citar o iPhone) permite projetar no mundo real - incluindo imagens - informações do mundo virtual. Isso pode ser por meio da tela (de computador, telefone) ou usando óculos especiais.

Smartphones como o novo iPhone carregam todas as tecnologias necessárias para a aplicação da realidade aumentada: uma boa tela, câmera para “ver o mundo” e reconhecimento de posição. E esse último item é fundamental, e o advento da bússola e magnetômetro do iPhone permitirá identificar a posição com maior precisão. Afinal, o GPS permite saber onde você está, mas a bússola poderá dizer para qual direção está sendo apontada a câmera do aparelho.

Dessa maneira o iPhone saberá dizer o que você está vendo, e poderá reconhecer por meio de um software quais informações estão associadas a essa imagem. A partir dessas informações, poderá “projetar uma realidade”, com tags, notas e qualquer imagem ou dado que a criatividade humana inventar.

Quem tem um G1 Androide já pode ter uma ideia das possibilidades com o aplicativo SkyMap, disponível de graça no Android Market. O SkyMap permite um mapa em tempo real do céu dando os nomes e informações de constelações e planetas à medida que o G1 Android é apontado para o céu. Você pode até fazer uma pesquisa por um planeta e o aparelho indicará para você onde ele está no céu.

Também há aplicações em publicidade - você coloca o anúncio de papel, por exemplo, diante da câmera do computador ou telefone e ele projeta o produto na tela do computador com diferentes imagens e informações. Mais de 1 mil aplicações estão sendo desenvolvidas para a realidade aumentada.

A realidade aumentada não é nova, existe desde os anos 90. Não se popularizou porque os computadores não eram suficientemente rápidos para fazer os cálculos necessários para a operação do programa.

TEORIA DA HIPERREALIDADE

Por falar em anos 90, a discussão de real e virtual que atormentou estudiosos na época nunca foi tão antiquada (ou seria atual!). Leitura fundamental sobre o tema é Jean Baudrillard e suas teorias sobre hiperrealidade. Para o crítico e filósofo francês, hiperrealidade seria a simulacão de algo que nunca realmente existiu (se alguém tiver uma definição melhor, por favor, me ajude e comente).

Particularmente tenho a impressão que o mundo virou uma grande salada de dados. Bem-vindo à Matrix.

Fontes: Fast Company, Jornal da Globo, The Economist

domingo, 14 de junho de 2009

Cheiro de livro para Kindle e e-readers em geral


O advento dos leitores eletrônicos - os e-readers, como o Kindle - vão abrir um novo e vasto mercado de novidades. Um exemplo é o Smell of Books™. O produto é destinado para aqueles que sentem falta do "cheiro de livro". Além do "cheiro de livro bovo", o aerosol tem outras quatro versões, incluindo bacon crocante. Preços a partir de US$ 28 (aqui).

Via Neatorama

sábado, 13 de junho de 2009

Surto de aids entre atores pornos

As notícias da indústria do sexo não andam nada estimulantes. Depois da crise dos clubes de strippers (leia aqui) agora foi revelado um surto de aids entre atores de filmes pornos. O caso é grave, já que notoriamente esses profissionais não usam preservativos em cena. A segurança viria de rígidos e constantes testes para detecção de doenças que eles periodicamente fazem.

Essa semana as autoridades da California informaram sobre 16 casos que não haviam sido divulgados. Assim, de 2004 a 2009, já haveria um total de 22 casos confirmados. Segundo informações do Los Angeles County Department of Public Health dadas ao jornal Los Angeles Times (aqui), os infectados seriam 16 homens e cinco mulheres que atuam em filmes adultos.

Os números são preocupantes para a indústria porno. Em 2004 as autoridades revelaram um primeiro surto de aids entre atores de filmes adultos. Na época, foi revelado que entre 1998 e 2003, foram confirmados 14 casos de aids entre profissionais da área. Novas medidas de prevenção foram tomadas e até esse ano se imaginava que a aids estivesse sob controle. Os novos dados mostram que a doença ainda é um problema grave.

Se acontecem casos de aids em uma indústria em tese tão regulamentada como a de filmes adultos, na qual sua sobrevivência depende da saúde de sua estrelas, é bom lembrar: camisinha é fundamental, na ficção e na vida real.

(Nas fotos ao lado, cenas uma polêmica campanha francesa de prevenção à aids. Clique na imagem para ampliá-la)

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Heroes volta com beijo lésbico

Diante da audiência em queda, a equipe de roteiristas de "Heroes" planeja chamar a atenção do público por meio de um beijo lésbico na quarta temporada da série. Não seria a primeira vez, "The OC" e “Desperate Housewives” já usaram do mesmo artifício.

Segundo o site THR.com, o novo casal seria composto por Claire (Hayden Panettiere) e Annie (Rachel Melvin) uma jovem sexy que entrará na trama. Elas vão dividir o quarto (e talvez algo mais) na faculdade.

Rachel Melvin era uma das protagonistas da série “Days of Our Lives”.

G.I. Joe, o filme: a maior bomba do cinema?

Os comentários já não eram promissores para o filme "G.I. Joe" (sobre a animação que no Brasil ficou conhecida como "Comandos em Ação"). Seios aumentados com preenchimentos artificiais para atrizes, atores e equipe técnica insatisfeitos e comentários desabonadores por parte de fãs.

Mas o pior ainda estava por vir. Em um teste com espectadores, o filme obteve a pior avaliação de todos os filmes já testados pela Paramount, estúdio que está produzindo o filme. Os rumores dão conta de que o diretor Stephen Sommers, que estava encarregado do projeto, foi demitido. Ele continua na produção apenas paramanter as aparências, diz a revista New York (aqui).


Sienna Miller (foto), uma das estrelas do filme, disse que o G.I. Joe terá "armas, peitos, bunda e nenhuma atuação". Na verdade, nem seios. Foi revelado que Sienna usou preenchimento para aumentar o "front".

Nova animação da Pixar

Quem achava que a compra da Pixar pela Disney em 2006, por US$ 7.5 bilhões, prejudicaria a criatividade do estúdio, agora já tem motivos para repensar a opinião pessimista. Ao menos é o que se pode concluir ao assistir à divertida "Partly Cloudy", nova animação lançada pela Pixar. Mas a prova de fogo para a Pixar/Disney será com a estreia de "Toy Story 3", no Brasil prevista para junho de 2010.

Partly Cloudy

Partly Cloud



Toy Story 3


Via Geração Net

quinta-feira, 11 de junho de 2009

A crise dos clubes de stripper

A crise econômica faz mais uma vítima: a libido da populacão. Ao menos é o que demonstra o desempenho das redes de clubes de strippers dos Estados Unidos. O Rick's Cabaret International Inc. e VCG Holding Corp, as duas maiores cadeias de casas do gênero com ações listadas em bolsa (de valores), estão investindo em drinks mais baratos, diminuindo preços e redirecionando suas ações de marketing. A ideia é atrair um novo público, com perfil mais classe média, para substituir os magnatas dos tempos das farras das bolsas e hipotécas.

Segundo o Wall Street Journal (aqui), o Rick's declarou uma diminuição de 7.6% em vendas nesse segundo quarto do ano fiscal, que terminou dia 31 de março, comparado a um ganho de 8,2% no ano anterior. Já o VCG teve um declínio de 7% no primeiro quarto, comparado a um ganho de 6.4% no ano anterior.

O desempenho é decepcionante. As ações do Rick's e VCG caíram 77% e 84%, respectivamente, comparadas ao seu ponto mais alto, em dezembro de 2007. Os clubes já consideram até mesmo fechar as suas cozinhas onde eram preparados pratosrequintados como Kobe beef e lagosta. Até garrafas de Cristal Rosé, vendidas a $750 cada uma, encalharam. Algumas "funcionárias" dos estabelecimentos reclamam que em alguns casos o faturamento delas diminuiu até 75%.

E a crise não se limita aos Estados Unidos. No Japão o negócio também encolheu. Revistas como a Manzoku, especializadas em anúncios de fuzoku (acompanhantes para sexo), perdeu um terço de seus anúncios (aqui).


NÃO TENHA VERGONHA, A SAÍDA É CONVERSAR

Mas se o negócio está abalado, sem dar sinal de vida, não se desespere. Segundo o sociólogo Sudhir Venkatesh, da Universidade de Columbia e especialista na indústria de trabalhadores do sexo, uma baixa era normal e esperada. Cerca de 60% dos clientes dos clubes de stripper, em Nova York, por exemplo, eram empregados do sistema financeiro. Porém, afirma o especialista, as garotas de luxo vão ter muito trabalho. Como esse é um momento de maior carência emocional, elas vão ser ainda mais requisitadas porque "são especializadas em tomar conta de seus clientes, ouvem os problemas atentamente e conversam", diz Venkatesh. Ele acrescenta que em 40% desses casos a relacão sexual nem mesmo se consuma (aqui).


Toda essa história me faz lembrar de uma versão sórdida sobre como o Pinocchio descobriu que era de madeira: a mão direita dele pegou fogo.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Gugu fecha com a Record

Fontes seguras de dentro do SBT - até onde uma fonte do SBT pode ser segura - acabam de me confirmar que Gugu Liberato fechou com a Record. Não sei se os valores foram realmente aqueles anunciados durante as negociações, de R$ 3 milhões por ano. Só sei que os bispos estão com o diabo no corpo. Apenas no sentido figurado, é claro.

O avanço da Record é muito questionável, especialmente em se tratando de suas fontes de recursos. Mas nesse caso espero que a mudança de Gugu ajude a renovar um pouquinho a televisão aberta. Fazendo as mesmas coisas há décadas no SBT é que ele não ajudaria. Certamente haverá algumas ideias novas para o apresentador, e Sílvio Santos terá que pensar em algo novo para preencher sua grade dominical. Ok, é mais provável que ele recoloque no ar alguma velha atração requentada, mas a esperança é a última que morre.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Équidna, o mais estranho mamífero da terra


Sempre achei o ornitorrinco o animal mais estranho do planeta. Isso até instantes atrás, quando dei de cara com uma équidna em uma reportagem do NY Times (aqui). Uma espécie de "primo" do ornitorrinco, a équidna (Zaglossus bartoni) é uma espécie rara. Encontrada nas florestas tropicais da Nova Guiné e áreas da Austrália, o animal é uma prova viva da ligacão entre aves e répteis por um lado e ao mesmo tempo, mostra o parentesco com os mamíferos, como nós humanos, já que também tem filhotes envoltos em placenta.

A reportagem destaca o fato de um americano ter se especializado no animal. Isso seria uma maneira mais rápida de se tornar uma celebridade, afinal, quantos especialistas em équidnas você já ouviu falar?


Em homenagem à équina:
Simoni, ainda no Balão Mágico, e Roberto Carlos, cantando "É Tão Lindo" (Se têm bigodes de foca, nariz de tamanduá...)

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Cozinho, logo existo

Marmanjões que não se imaginam diante de um fogão, tremei. Ouso dizer, gora com base científica, que vocês são seres menos evoluídos que suas mães e esposas que se dedicam ao preparo dos alimentos. Tudo bem, posso estar exagerando, mas explico.

O livro Catching Fire: How Cooking Made Us Human, que acaba de ser lançado nos Estados Unidos (clique no link para comprar na Amazon), defende que aprender a colocar os alimentos no fogo, há dois milhões de anos, foi a evolução que deu origem a inúmeras outras e transformou o homem... em homem. O autor é Richard Wranham, um antropólogo biológico de Harvard. Não sei exatamente se gosto do que esse título quer dizer, mas a coisa é interessante.


Todo mundo sabe que quando o homem aprendeu que colocar alimentos - essencialmente carnes - no fogo, ganhou um grande diferencial na armazenagem de comida e na diminuição de mortes por consumo de carne contaminada. Ainda não li o livro, mas segundo esta boa matéria/resenha da Slate, Wranham defende que isso aconteceu há muito mais tempo do que pensávamos. Enquanto os registros arqueológicos até hoje datavam o domínio de técnicas de cozinha em 76 mil anos atrás, Catching Fire propõe que isso começou a acontecer há 1,8 milhão de anos.
Essa teoria tem um milhão de consequências na história da evolução como ela é contada hoje. Mais ainda: põe em xeque a teoria da relação entre o homem e o meio, porque para Wrangham a prática de cozinhar não é um produto do ser humano, e sim o ser humano é um produto dela. Assim, a arte da cozinha transformou uma criatura parecida com um símio no ser humano, o que inverte a lógica atualmente vigente.

Eu já comecei a me aproximar do fogão há alguns anos. É verdade que na linha evolutiva dessa prática eu mais pareço Conan, o Bárbaro, do que o Jamie Oliver. Mas tem gente por aí que está mais para um orangotango. Fica a pergunta para Richard Wrangham: será que em breve um chimpanzé conseguirá preparar um miojo?

Dica do Sr. Sabba via twitter.

A dança de casamento mais surreal de todos os tempos

Já vi muito casal dançando. Na verdade, já presenciei coisas na pista de dança que nem dezenas de coqueteis explicariam. Mas essa é uma dança de recém casados como você NUNCA viu. É surreal... e hilário!



Dica do Lui

Update 09/06/2009 - Mateus comentárou no post que esse vídeo é uma cópia descarada do popular vídeo Evolution of Dance. Bem lembrado!

domingo, 7 de junho de 2009

Para se defender de complô para destruí-lo, Google diz ser empresa "pequena"



Surpreendeu, além de causar certa incredulidade, a declaração de representantes do Google dizendo que de certa forma, eles são uma empresa "pequena". Isso porque o Google teria apenas 2,66% do total do mercado de anúncios. Estranho, já que é notório que o Google domina o mercado de anúncios on-line com aproximadamente 70% do faturamento.

Para chegar a uma participação de mercado de 2,66% o Google incluiu em sua conta todo o mercado de anúncios - TV, jornais, rádio e até outdoors entraram. Pode parecer questão de semântica, mas esses números, dependendo de como forem interpretados, podem definir o futuro do Google, ou mesmo matá-lo da maneira que o conhecemos hoje.

O tamanho e a influência do Google colocam-no cada vez mais na mira das agências reguladoras do governo americano. As acusações, em sua grande maioria, são de monopólio.

Até bem pouco tempo, o Google sempre foi visto com bons olhos por todos os setores da sociedade, afinal, que prejuízo haveria para o consumidor em uma empresa que fornece serviços gratuitos a seus consumidores? "Don't be evil" (não seja mal) é a filosofia corporativa pregada pelo Google. Mas essa visão está mudando, uma vez que nesse momento Washington está pendendo para a tese de que a simples existência do Google impede o desenvolvimento de outras empresas que possam concorrer com ele, o que em médio e longo prazo, poderia ferir o mercado. Pesam ainda acusações de domínio dos anúncios na internet, ditando regras e preços, além do acúmulo de dados dos usuários que usam o Google, o que ameaçaria a privacidade dos consumidores.

Segundo a revista Wired aqui, um dos grandes "fomentadores" das acusações seria a Microsoft. Como já passou por um longo e desgastande processo em que respondeu à acusação de monopólio, a empresa de Bill Gates tem vasto conhecimento sobre como trafegar nos tortuosos corredores governamentais de Washington quando o assunto é monopólio. Agora, estaria usando esse conhecimento contra o Google, com o apoio de outras organizacões, que reúnem de empresas de cabo a agências de publicidade, que se sentem ameaçadas pelo Google.

Mas o Google não está de braços cruzados. À medida que os processos se acumulam, a empresa começa a se articular e monta sua defesa. Já é normal encontrar lobistas atuando em favor do Google nos corredores de Washington. Dana Wagner, uma ex advogada antitruste do Departamento de Justiça americano, por exemplo, foi contratada ano passado pelo Google e está se tornando uma das mais atuantes porta-vozes da empresa.


"SOMOS PEQUENOS", SE DEFENDE O GOOGLE

Parte da defesa do Google é diminuir aos olhos do público seu tamanho e influência no mercado publicitário. É daí que surge o número de 2,66%, com apenas essa parcela do mercado ele seria pequeno demais para incomodar qualquer um. Mas como uma reportagem do Washington Post questiona (aqui). "Mesmo se você aceitar a tese do Google de que as linhas que separam as mídias foram apagadas pela tecnologia, ainda é difícil de explicar como a companhia pode manter uma margem operacional de 30%, apesar das perdas registradas em outras áreas, se enfrentasse competição séria" (Jornais, revistas e TVs têm apresentado constante queda de faturamento de publicidade nos últimos anos).

O fato é que até o momento ninguém conseguiu montar um caso consistente contra o Google na justiça demonstrando um domínio do mercado que prejudique o consumidor. Mas é só uma questão de tempo. Em 1911, a Standard Oil foi desmembrada; em 1982, foi a vez da AT&T; e em 1998, a Microsoft escapou de ser partida em companhias menores, mas sofreu sanções.

Ironicamente o futuro do Google está nos números. Mas não em dados frios analisados por computadores, e sim em como governo e sociedade interpretem esses números, seja 2,66%, 70% ou quaisquer outros que a guerra entre corporações levar o público e governo a acreditarem.

"Não seja mal... e prove ser bom" parece ser o novo lema do Google.


A imagem acima é de uma edição de agosto de 2007 da revista The Economist que já alertava sobre o crescimento de ameaças que o Google enfrentaria diante de seu sucesso avassalador na reportagem Who's afraid of Google? (disponível somente para assinantes).

iPanic: o iPhone para tempos de crise

Muito já se falou sobre os aplicativos do iPhone, mas garanto que apps como os criados por Holly Brubach para o iPanic você nunca viu. Desenhados para tempos de crise, esses aplicativos garantem que você consiga viver feliz mesmo diante da crise. Ok, é piada, mas é divertida. Foi publicado no NY Times (aqui). Clique na imagem abaixo para ampliá-la.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Sem-teto e on-line

Sensacionais as fotos do Wall Street Journal sobre pessoas que vivem nas ruas, não tem casa, mas tem e-mail e acessam a internet onde conseguem nas ruas de São Francisco, nos Estados Unidos.

Segundo o jornal, "mesmo pessoas sem um endereço na rua se sentem forçadas a ter um endereço na internet, mas estar conectado nas ruas exige determinação". A falta de tomadas onde há sinal de wi-fi disponível é uma das maiores dificuldades. (Clique na imagem para ampliá-la)





Veja a reportagem completa (aqui)

Dica da Ana G.

As 22 piores frases após o sexo

A sensibilidade é uma das características com as quais Deus é mais mão-de-vaca. Não é qualquer um que a tem, e mesmo assim as doses muitas vezes são pequenas.

E é nos momentos mais delicados em que a sensibilidade faz mais falta, obviamente. Por isso decidi listar as 22 piores frases para se dizer - ou se ouvir - após o sexo. Usei em parte a minha criatividade e em parte pérolas da corrente #3wordsaftersex do twitter. Por conta disso, me prendi ao desafio de fazer frases com apenas três palavras.


Eis as escolhidas:


22. Quem é você?
21. Que gosto estranho!

20. Pizza ou chinês?

19. Melhor você ir.

18. Na cara não!

17. Cadê minha batina?

16. A camisinha estourou!

15. Não me beije!

14. Vamos continuar tentando.

13. Traz uma gelada?

12. Não me ligue.

11. Saudades da ex...

10. Meu marido chegou!

9. Vá de táxi.

8. Quem é Ademir?

7. Parabéns, está contratada.

6. Agora me desamarra!

5. Não é contagioso...

4. Você já terminou?

3. Você já começou?

2. Você está dormindo?

1. CPF na nota?


PS: Escolhi 22 frases porque 22 é o meu número da sorte. E assim espero nunca ouvir ou falar nenhuma delas.

PS2: A imagem do presidente e ex-bispo paraguaio Fernando Lugo é meramente ilustrativa. Afinal, começamos falando de Deus e acabamos em sexo. E sem camisinha.

terça-feira, 2 de junho de 2009

EU SOU VOCÊ AMANHÃ

"Deus não joga dados", disse Albert Einstein ao questionar o princípio da incerteza defendido pelo físico alemão Werner Heisenberg na década de 20.

Maísa, a menina cobaia de Silvio Santos e Susan Boyle, a senhora cobaia da internet


Mas diante das imagens acima, Einstein que me desculpe, mas Deus é um jogador... e fanfarrão!

Dica do Marcelo

Update: Fui avisado de que a comparação já circula na internet há alguns dias. Anyway, essa veio por e-mail. Achei muito divertida.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Como é triste o fim - mesmo não sendo o fim

Muita gente está levantando a hipótese de o fim da Gazeta Mercantil ser mais um sinal do fim da imprensa impressa. Colaborou o fato de o megainvestidor Rupert Murdoch, dono da News Corp., ter afirmado na mesma semana do fim da GZM que não haverá mais jornais impressos em 15 anos. No Brasil, o Civita disse algo similar alguns meses atrás sobre as revistas da Abril.

Bem, não sou ninguém para contestar esses caras. Só que, vendo o caso da GZM de dentro, acho importante ponderar que a sua descontinuidade nada tem a ver com o fim dos jornais impressos.

A Gazeta era um veículo (bastante) lucrativo atualmente. Havia otimizado custos de impressão. Tinha uma equipe menor que a do Valor Econômico, mas fazia um jornal de qualidade. Para os anunciantes também não era bom pensar em um mercado quase monopolista do Valor, como o que a GZM tinha nos anos 90, quando cobrava os olhos da cara por seu espaço.

O problema da GZM vem do passado, de antes de a internet ser considerada uma ameaça. Má gestão simples e pura, que gerou um passivo impagável. Mas hoje, era um bom negócio. O problema é que a maior parte das receitas era automaticamente bloqueada para pagar as dívidas. Quando viu esses bloqueios se estenderem para suas outras empresas, o atual arrendatário da marca, Nelson Tanure, decidiu rescindir o contrato e devolvê-la ao dono anterior. Não sei se vai funcionar, mas é um compreensível ato de desespero.

Agora deve começar a disputa judicial entre os dois, com a marca GZM como uma batata quente sendo jogada de um colo para o outro. Só depois de essa história ter sido resolvida – e das dívidas terem sido pagas – é que a Gazeta Mercantil poderá voltar a circular, na minha opinião. Se isso demorar menos de 15 anos, pelas contas de Murdoch, talvez ainda vejamos a velha Gazeta nas bancas novamente. Porque ela acabou, hoje, mostrando que ainda é possível fazer um jornal rentável.