quarta-feira, 7 de maio de 2008

Nossa Homenagem ao Chico Buarque

Identificamos uma “barreira” no bom andamento da corporação: o mal do amor. Este não é um problema novo. Grandes empreendimentos como o Império Romano e seu CEO, Julio César, por exemplo, entraram pelo cano por causa desta praga. Se duvida, pergunte à Cleópatra e ao Ronaldinho.

Nosso RH ainda não conseguiu erradicar este malefício na corporação, mas garante que cumprirá a meta até o final do ano fiscal (sim, eles são ingênuos!). Mas em vista do comentário em forma de letra e verso da cara Chico Buarque no post sobre homens e aplicativos digitais, faremos um statement:

Cara Chico Buarque, você nunca verá uma lápide em que se lê que fulano era um cara legal. Ou ainda: era um cara humilde. O povo gosta é de encrenca. É como minha avó dizia: pisa que eu gamo, me chama de lagartixa que eu amo.

Em sua homenagem, selecionamos o vídeo abaixo:


Dúvidas sentimentais? Pergunte aos consultores deste blog. Afinal, se usamos gravata, é porque sabemos do que falamos.

4 comentários:

Anônimo disse...

Fico grata e muito lisongeada por ter unm post em minha homenagem. Afinal, como diria Chico Buarque (o verdadeiro) a gente vai levando, a gente vai levando....

Entretando, gostaria de citar aqui um outro grande poeta da música brasileira, Cazuza.

"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas." Cazuza

VixeMainha disse...

Interessante, e veja que curioso: troque a palavra amor por trabalho na letra e também funciona ;-)

Anônimo disse...

Esse blog sem eira nem beira ilustra muitíssimo bem o mundo corporativo.

E aí, quem é Obama? Quem é Hilary?
Quem é quem?

Ps.: Chiquinha, afasta de ti esse cálice, fia.

Anônimo disse...

Eu tenho outra musica que gostaria de dedicar a ....deixa pra lá..hahahaha
segue abaixo.

Hoje você é quem manda
Falou, tá falado
Não tem discussão, não.
A minha gente hoje anda
Falando de lado e olhando pro chão.
Viu?
Você que inventou esse Estado
Inventou de inventar
Toda escuridão
Você que inventou o pecado
Esqueceu-se de inventar o perdão.

Apesar de você
amanhã há de ser outro dia.
Eu pergunto a você onde vai se esconder
Da enorme euforia?
Como vai proibir
Quando o galo insistir em cantar?
Água nova brotando
E a gente se amando sem parar.

Quando chegar o momento
Esse meu sofrimento
Vou cobrar com juros. Juro!
Todo esse amor reprimido,
Esse grito contido,
Esse samba no escuro.

Você que inventou a tristeza
Ora tenha a fineza
de “desinventar”.
Você vai pagar, e é dobrado,
Cada lágrima rolada
Nesse meu penar.

Apesar de você
Amanhã há de ser outro dia.
Ainda pago pra ver
O jardim florescer
Qual você não queria.

Você vai se amargar
Vendo o dia raiar
Sem lhe pedir licença.

E eu vou morrer de rir
E esse dia há de vir
antes do que você pensa.