Inspirados por Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Djavan (o tribalista esquecido), falaremos neste blog sobre o mundo corporativo de uma perspectiva tribalista, o que como estes poetas do cancioneiro brasileiro já demonstraram ser possível por meio de suas intrincadas rimas.
Mas como Platão dizia: "sem causa e efeito não tem Ebitda". Então, comprovamos nossa tese corporativa com algumas frases inspiradas:
Coquê dandalunda maimbanda/coque/coqueiro (Carlinhos Brown)
Tradução: A prática mostra que a execução deste projeto facilita a definição das opções básicas para o sucesso do programa.
Uma pessoa/ ninguém/ nenhuma pessoa/ ninguém/ uma pessoa/ ninguém também/ numa pessoa(Arnaldo Antunes)
Tradução: Resposta para a pergunta “cadê o responsável pela não efetivação do cronograma previamente estipulado?”.
E o melhor, a frase de Djavan, aquele que deveria tomar o lugar de Marisa Monte. Afinal, ela pouco contribui para a evolução contínua da prática tribalista musical.
Açaí, guardião, zum de besouro um imã, branca é a tez da manhã (Djavan)
Tradução: Resposta para a pergunta “conseguiremos cumprir as metas de turnover estipuladas após a due dilligence?”.
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