domingo, 28 de junho de 2009
Jon Bon Jovi grava versão de "Stand By Me" em apoio a iranianos
Via TV Guide
Policiais espancam manifestantes iranianos
sexta-feira, 26 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
A mulher ideal é inflável e vem com cervejas?
Não entendo tcheco, mas esse sujeito vê a mulher como uma boneca inflável, e assim, deixaria subentendido que ela é boa para sexo? Porque particularmente eu gostaria de poder fazer isso com várias pessoas (evangélicos, clientes em reunião etc) mas nunca com uma linda mulher de biquíni.
Via Não Compreendo as Mulheres
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Funk do Joel Santana
Dica do Zé Limão
Revista escolhe as 10 melhores arquiteturas em games
10. Marioland
9. Castle Wolfenstein, Return to Castle Wolfenstein
8. Tetris
7. Architecture Island, Second Life
6. The House, Jet Set Willy
5. Scumm Bar, The Secret of Monkey Island
4. Halo, Halo II
3. Liberty City, Grand Theft Auto IV
2. The City, Sim City
1. Azeroth, World of Warcraft
Na The Architects’ Journal você pode ler as críticas sobre cada arquitetura virtual e comparações com o mundo real (em inglês).
Nokia e Siemens venderam o mais sofisticado sistema de vigilância eletrônica do Irã
Na internet, por exemplo, mais do que bloquear o acesso a determinadas páginas, o governo pode criar informações que confundam seus opositores. Em um e-mail é possível que agentes do governo alterarem o conteúdo antes de chegar a um destinatário. Mensagens de SMS também poderiam ser mudadas. Nem as informações postadas em redes sociais como Facebook e Twitter escapam.
O mais desapontador foi descobrir que uma das empresas responsáveis pela tecnologia é a Nokia, em uma parceria com a Siemens AG. As empresas confirmaram sua participação ao jornal Wall Street Journal (aqui). "Se você vende redes, você também, intrinsicamente, vende a capacidade de interceptar qualquer comunicação que passe por elas", disse Ben Roome, porta-voz do consórcio entre a Nokia e Siemens AG.
O sistema de monitoramento ainda não era plenamente usado pelo governo do Irã. Mas desde o início das manifestações contra as fraudes nas eleições presidenciais, a tecnologia passou a ser aplicada em grande escala.
As empresas justificaram a venda da tecnologia ao Irã. "Acreditamos que prover as pessoas, independentemente de quem sejam, com a capacidade de se comunicarem é melhor do que deixá-las sem a capacidade de serem ouvidas", disse Ben Roome. Um argumento questinável, já que se ninguém vendesse um equipamento moderno, estariam disponíveis apenas os antiquados, capazes apenas de mandar e receber dados.
Empresas americanas, por exemplo, são proibidas de negociar com o governo iraniano. Os Estados Unidos impuseram um embargo, com sanções econômicas ao Irã, após a Revolução que aconteceu no país, nos anos 50.
Para Siemens, uma empresa às voltas com denúncias de corrupção é até mais compreensível a posição. Mas a Nokia!!! Se como eu, você é fã da empresa por sua inovação e aparelhos que tanto facilitam a comunicação, provavelmente deve estar sentindo o mesmo desconforto. E mais, a Finlândia, sede da Nokia, por muitos anos esteve sob o domínio (e tirania) da ditadura comunista da União Soviética. Mas como os iranianos estão mostrando, nunca é tarde para mudar. Certo Nokia?
No vídeo abaixo, a jovem Leda, morta em uma manifestação no Irã
terça-feira, 23 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
A morte da mídia
Mad Avenue Blues
Os mais afetados pelo desemprego no mundo
sexta-feira, 19 de junho de 2009
De onde surgiu Single Ladies da Beyoncé
Se ainda não conhece o videoclipe original de "Single Ladies", veja aqui.
Videoclipe mexicano
Malcolm Mclaren - Deep in Vogue
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Lindsay Lohan posta foto de próprio topless no Twitter
“Old photos … I’m THAT bored!”, escreveu a moça na mensagem que foi acompanhada da imagem.
A foto foi feita pela própria Lindsay há alguns meses quando ela se preparava para ser fotografada para uma campanha. A imagem foi ao ar somente ontem.
Via MTV UK
Revista de arquitetura escolhe as melhores construções de Star Wars
A publicação Architect's Journal, especializada em arquitetura, escolheu as dez melhores construções de "Star Wars".
1. The Second Death Star
2. Jabba the Hutt's palace, Tatooine
3. Jedi Temple, Coruscant
4. Coruscant, the whole thing
5. Artisanal dwellings, Tatooine
6. Echo Base, Hoth
7. Bright Tree Village, Endor
8. Sandcrawler, Tatooine
9. Senate Building, Coruscant
10. Cloud City, Bespin
O mais curioso é que a revista comparou as obras de ficção de "Star Wars" com exemplos de arquitetura no mundo real (aqui). Abaixo, o Sandcrawler do filme, um hotel na Tunísia e a Casa de Música, de Rem Koolhaas, em Portugal.
Há ainda informações relevantes, do tipo: A Vila Ewok de Endor é ecologicamente correta. Além de usar materiais encontrados localmente é "carbon-neutral".
CEO da Airbus nega que aviões da empresa vão parar de voar, mas admite crise no setor
O jornal Le Figaro revelou que a Airbus estaria preparada para manter toda a frota de Airbus 330 e 340 no chão em vista de possíveis problemas de segurança do avião. Ontem, Tom Enders, CEO da Airbus, negou a informaçnao em entrevista à CNBC (aqui).
"Essa história não tem nenhum fundamento. O 330 é uma das mais seguras aeronaves comenciais já feitas, disse Enders e acrescentou que "o avião é seguro para operar e não tem nada mais para acrescentar sobre esse ponto".
Enders diz que o cenário é ruim para a aviação (em vista da crise econômica, preço dos combustíveis e epidemias globais), mas é otimista quanto ao futuro. "Sim nós estamos lutando pela sobrevivência, mas a aviação é uma indústria muito otimista, Temos certeza absoluta que iremos prevalecer, que iremos sobreviver após a recessão", disse.
Caso a frota de 330 e 340 tenha de parar, aproximadamente 1.000 aviões deixariam de levantar vôo. Além de um caos aéreo em escala mundial, a Airbus teria sua imagem e negócios seriamente afetados.
Via CNBC
Obama mata mosca durante entrevista
Lembrei do professor Miyagi ensinando Daniel sobre as moscas em "Katarê Kid". Seria esse um bom presságio para Obama San?
Obama acerta na mosca
Miyagi and Daniel catch flies with chopsticks
Via Gawker
Megan Fox diz estar solteira e à procura de alguém (e mostra a cobra)
Nas fotos, Megan Fox chega à premiere de "Transformers: Revenge of the Fallen" em Berlim, na Alemanha, que aconteceu domingo passado. Você viu o detalhe da cobra no vestido? (Ok, isso abre margem para muitos comentários, mas irei poupar você). Se você clicar nas imagens irá vê-las ampliadas e tenho certeza que vai entender do que falo. A cobra você vê no detalhe do vestido da foto à direita.
Essas imagens chamaram minha atenção, entre outras razões mais óbvias, porque na semana passada Megan declarou que estava "solteira e à procura".
"Atualmente estou o que pode se chamar de solteira, eu acho. Estou tentando arrumar isso. Estou trabalhando duro", disse Megan Fox ao jornal The Sun (aqui).
Oi? Como assim?!?!? Megan Fox é assumidamente bissexual. O que faz pensar: se ela é bi, em tese aumentaria suas chaces de achar um par em pelo menos 100%. Isso sem falar nos dotes físicos da moça, fortuna, sucesso, tatuagens, cobras na roupa etc.
O mundo realmente anda um lugar estranho.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Corporacões seriam a causa do atual sofrimento social. A solução: a internet
No início dos anos 90 Douglas Rushkoff ajudou a dar forma à internet. Agora, volta à cena com uma nova tese: o caos em que o mundo se encontra é provocado pelas corporações. A solução é a internet e uma vida mais colaborativa e mais feliz entre os cidadãos - o que inclui parar de sonhar com uma BMW na garagem.
Nos últimos 20 anos Rushkoff se dedica a examinar a relação de tecnologia e cultura popular, lançou livros como “Media Virus”, onde desenvolveu o conceito de marketing viral, no qual propagandas se tornam contagiosas e infectam a internet como vírus e “Cyberia: Life in the Trenches”, no qual documentou o submundo da vida on-line. Também cunhou o conceito de “nativos digitais”, segundo o qual, jovens levariam vantagem sobre seus pais porque cresceram em um mundo de computadores e eletrônicos.
Em seu livro recém publicado, "Life Inc.: How the World Became a Corporation and How to Take It Back", o teórico reconta 500 anos do surgimento e ascensão de corporações. Isso para demonstrar como essas companhias teriam passado a “dominar” a vida das pessoas, levando-as a ter valores distorcidos, criando necessidades, ambições e preocupações que no fundo só beneficiam as corporações.
“É o processo por meio do qual nós internalizamos valores e construímos uma paisagem física onde existem cidades e estradas que suportam essa existência corporatizada, desconectada. É por que Dow Jones (bolsa de valores) é a métrica que escolhemos para medir nossa riqueza”, diz Rushkoff em uma entrevista ao jornal inglês The Guardian, que fez uma resenha sobre o livro (aqui).
Inicialmente criada para controlar (e lucrar) com a prática da classe mercantilista, as corporações gradualmente passaram a ser cada vez mais poderosas, e começaram a estabelecer novos códigos que encorajaram as pessoas a parar de produzir bens para começarem a comprá-los. Assim, a noção de produção local e trocas desapareceu em favor de uma cultura centralizada, globalizada. E vista dessa perspectiva, nos afastamos cada vez mais de nosos semelhantes em uma desmedida busca por status social e bens materiais. A tese caminha em sua crítica por territórios familiares a autores como Naomi Klein (Sem Logo e Doutrina do Choque) e Joel Bakan (a Corporação), mas não é engajado como os trabalhos de Klein ou maniqueísta como Bakan.
A SAÍDA
À medida que a pressão (ou crise econômica e social) aumentar, corporações irão ser cada vez menos aptas a nos ajudar, argumenta Rushkoff. Para o autor, teremos de “começar a fazer favores uns para os outros, trabalhando uns com os outros... e nós começaremos a perceber que é mais divertido, que há mais significado e é mais barato”. A saída é voltar a viver em espírito de comunidade. Simplesmente viver bem, sem ter um carro alemão zero, sem ter a maior casa da rua. Viajar para um destino paradisíaco em hotel cinco estrelas e tomar vinhos exóticos seriam ambições menores.
Nesse sentido, a internet seria o melhor ambiente para o crescimento dessa nova visão de mundo, diz Rushkoff. O que não deixa de ser irônico, afinal, sem as grandes corporações não existiria a internet como a conhecemos. O Craiglist, por exemplo, diz Rushkoff, permite um retorno às práticas pré-corporativas, quando uma pessoa vendia (ou trocava)algo diretamente com outra, fosse um bem ou serviço. E isso sem o intermédio ou interferência de uma grande corporacão.
CONCLUSÃO
Concordo que mesmo com as credenciais que tem, Rushkoff pode parecer ingênuo, mas ele levanta questões interessantes. Principalmente porque vivemos em meio a uma crise econômica, filosófica e social. E afinal, dizem que a história é cíclica, que apenas se repete em uma espécie de espiral onde temos somente a sensação de estar andando para a frente. Seria o retorno ao Renascimento?
Douglas Rushkoff, autor de Life Inc.: How the World Became a Corporation and How to Take It Back
Fontes: NPR e The Guardian
Update 17/09/2009 - A Fast Company publicou no site uma entrevista com Douglas Rushkoff sobre seu novo livro. O autor diz que não é comunista e garante ser a favor do livre mercado.
O ingrêis de Joel Santana e a saga de boleiros no exterior
Joel Santana analisa jogo em ingrêis
É importante notar que há uma carga de preconceito ao ridicularizar uma pessoa simplesmente porque ela não domina um idioma que não é sua primeira língua. Mas uma vez que o sujeito vai para a TV dar entrevista, penso que já consentiu que todos vissem e sabia dos riscos que corria. No final, é divertido e inofensivo, mas desde que se saiba que isso, no fundo, não tem a menor importância. O negócio do cara é futebol, e não inglês. E quem nunca passou apertos ao se comunicar em outro país que atire a primeira pedra.
O jogador Anderson (abaixo) foi outro que se notabilizou pelo inglês duvidoso em uma entrevista
Mauricio Stycer fez um tempo atrás um bom post em seu blog (aqui) comentando sobre o caso do Anderson, acima. Abaixo, reproduzo dois trechos:
"Na Itália, onde morei entre 1991 e 92, ouvia as entrevistas dos jogadores brasileiros e ficava impressionado como eles conseguiam se fazer entender sem falar italiano e se expressando num português capenga. Em 1994, na Copa dos Estados Unidos, tive a oportunidade de entrevistar Aldair – o zagueiro baiano, revelado no Flamengo, que jogou na Roma entre 1990 e 2003. Aldair praticamente inventou uma língua própria, falando mal o português, salpicado por palavras de italiano, com uma pronúncia indescritível."
"O efeito é muito engraçado, mas me faz pensar que Anderson começou no Grêmio ainda criança. Assinou o seu primeiro contrato profissional aos 16, mas desde os 14 já garantia a principal fonte de recursos de sua família. Aos 17 anos, estava no Porto e dois anos depois foi contratado pelo Manchester. É uma história gloriosa, dessas que só o futebol permite – mesmo que o seu inglês seja motivo de piada."
Chuck Norris Web 2.0 facts
Chuck Norris 2.0 Porque ele é o cara, inclusive na internet! Confira alguns "facts":
* Chuck Norris não tem a tecla 'ctrl' no computador. Chuck Norris está sempre no controle.
* Chuck Norris leu toda a blogosfera. Inclusive splogs.
* Chuck Norris inventou os blogs em 1974 para seguir pessoas que ele em algum momento já chutou a cara com sua giratória.
* Chuck Norris não faz buscas no Google. Ele senta diante da tela até o website que ele quer aparecer.
* Chuck Norris tem mais amigos no MySpace que Tom.
* A Apple paga US$ 0,99 cada vez que Chuck Norris ouve uma música.
* Chuck Norris é mais que criador do Yahoo. Ele viajou no tempo até 1849 e inventou a expressão Yahoo! E agora você sabe como começou a corrida do ouro!
* Chuck Norris toma banho de AJAX, mas sem água.
* Chuck Norris não usa um web servidor. A barba dele serve HTTP.
* A bolha da internet estourou em 2000 porque Chuck Norris a estourou com uma giratória na cara.
* Chuck Norris não usa tags ou bookmarks para lembrar de sites. Ele dá uma giratória na cara para marcá-los para sempre.
* Chuck Norris tem fotos da Felina se exibindo para ele. E ele a convenceu enquanto espirrava sem fechar os olhos.
E mais: como ganhar dinheiro com seu blog e se tornar uma celebridade da internet segundo Chuck Norris.
* Passo 1. Chuck Norris.
Passo 3. Lucro.
Não há passo 2 para Chuck Norris.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Paraplégico "inventa" o salto mortal invertido com cadeira de rodas
Aprenda tudo sobre sexo por meio de canetas Bic
Dica do Dandalo via Deb A.
Novo (e obscuro) aplicativo do iPhone pode revolucionar o uso da realidade aumentada
Possivelmente uma das mais importantes novidades do novo iPhone seja um aplicativo até o momento pouco comentado, e de certa forma, antiquado: a bússola. Mais do que dizer para qual direção você está indo, se é norte, sul, leste ou oeste, a tecnologia que já equipa modelos como o Android G1 e o Nokia N97 permitirá o uso da realidade aumentada (ou Augmented Reality - AR).
E por que a entrada do iPhone na realidade aumentada é tão importante? Porque a Apple tem o dom de tornar popular, acessível e cool coisas que pareciam distantes da realidade cotidiana dos usuários.
A realidade aumentada (o Jornal da Globo fez uma reportagem bacana sobre o tema, mas sem citar o iPhone) permite projetar no mundo real - incluindo imagens - informações do mundo virtual. Isso pode ser por meio da tela (de computador, telefone) ou usando óculos especiais.
Smartphones como o novo iPhone carregam todas as tecnologias necessárias para a aplicação da realidade aumentada: uma boa tela, câmera para “ver o mundo” e reconhecimento de posição. E esse último item é fundamental, e o advento da bússola e magnetômetro do iPhone permitirá identificar a posição com maior precisão. Afinal, o GPS permite saber onde você está, mas a bússola poderá dizer para qual direção está sendo apontada a câmera do aparelho.
Dessa maneira o iPhone saberá dizer o que você está vendo, e poderá reconhecer por meio de um software quais informações estão associadas a essa imagem. A partir dessas informações, poderá “projetar uma realidade”, com tags, notas e qualquer imagem ou dado que a criatividade humana inventar.
Quem tem um G1 Androide já pode ter uma ideia das possibilidades com o aplicativo SkyMap, disponível de graça no Android Market. O SkyMap permite um mapa em tempo real do céu dando os nomes e informações de constelações e planetas à medida que o G1 Android é apontado para o céu. Você pode até fazer uma pesquisa por um planeta e o aparelho indicará para você onde ele está no céu.
Também há aplicações em publicidade - você coloca o anúncio de papel, por exemplo, diante da câmera do computador ou telefone e ele projeta o produto na tela do computador com diferentes imagens e informações. Mais de 1 mil aplicações estão sendo desenvolvidas para a realidade aumentada.
A realidade aumentada não é nova, existe desde os anos 90. Não se popularizou porque os computadores não eram suficientemente rápidos para fazer os cálculos necessários para a operação do programa.
TEORIA DA HIPERREALIDADE
Por falar em anos 90, a discussão de real e virtual que atormentou estudiosos na época nunca foi tão antiquada (ou seria atual!). Leitura fundamental sobre o tema é Jean Baudrillard e suas teorias sobre hiperrealidade. Para o crítico e filósofo francês, hiperrealidade seria a simulacão de algo que nunca realmente existiu (se alguém tiver uma definição melhor, por favor, me ajude e comente).
Particularmente tenho a impressão que o mundo virou uma grande salada de dados. Bem-vindo à Matrix.
Fontes: Fast Company, Jornal da Globo, The Economist
domingo, 14 de junho de 2009
Cheiro de livro para Kindle e e-readers em geral
O advento dos leitores eletrônicos - os e-readers, como o Kindle - vão abrir um novo e vasto mercado de novidades. Um exemplo é o Smell of Books™. O produto é destinado para aqueles que sentem falta do "cheiro de livro". Além do "cheiro de livro bovo", o aerosol tem outras quatro versões, incluindo bacon crocante. Preços a partir de US$ 28 (aqui).
Via Neatorama
sábado, 13 de junho de 2009
Surto de aids entre atores pornos
Essa semana as autoridades da California informaram sobre 16 casos que não haviam sido divulgados. Assim, de 2004 a 2009, já haveria um total de 22 casos confirmados. Segundo informações do Los Angeles County Department of Public Health dadas ao jornal Los Angeles Times (aqui), os infectados seriam 16 homens e cinco mulheres que atuam em filmes adultos.
Os números são preocupantes para a indústria porno. Em 2004 as autoridades revelaram um primeiro surto de aids entre atores de filmes adultos. Na época, foi revelado que entre 1998 e 2003, foram confirmados 14 casos de aids entre profissionais da área. Novas medidas de prevenção foram tomadas e até esse ano se imaginava que a aids estivesse sob controle. Os novos dados mostram que a doença ainda é um problema grave.
Se acontecem casos de aids em uma indústria em tese tão regulamentada como a de filmes adultos, na qual sua sobrevivência depende da saúde de sua estrelas, é bom lembrar: camisinha é fundamental, na ficção e na vida real.
(Nas fotos ao lado, cenas uma polêmica campanha francesa de prevenção à aids. Clique na imagem para ampliá-la)
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Heroes volta com beijo lésbico
Segundo o site THR.com, o novo casal seria composto por Claire (Hayden Panettiere) e Annie (Rachel Melvin) uma jovem sexy que entrará na trama. Elas vão dividir o quarto (e talvez algo mais) na faculdade.
Rachel Melvin era uma das protagonistas da série “Days of Our Lives”.
G.I. Joe, o filme: a maior bomba do cinema?
Mas o pior ainda estava por vir. Em um teste com espectadores, o filme obteve a pior avaliação de todos os filmes já testados pela Paramount, estúdio que está produzindo o filme. Os rumores dão conta de que o diretor Stephen Sommers, que estava encarregado do projeto, foi demitido. Ele continua na produção apenas paramanter as aparências, diz a revista New York (aqui).
Sienna Miller (foto), uma das estrelas do filme, disse que o G.I. Joe terá "armas, peitos, bunda e nenhuma atuação". Na verdade, nem seios. Foi revelado que Sienna usou preenchimento para aumentar o "front".
Nova animação da Pixar
Partly Cloudy
Toy Story 3
Via Geração Net
quinta-feira, 11 de junho de 2009
A crise dos clubes de stripper
Segundo o Wall Street Journal (aqui), o Rick's declarou uma diminuição de 7.6% em vendas nesse segundo quarto do ano fiscal, que terminou dia 31 de março, comparado a um ganho de 8,2% no ano anterior. Já o VCG teve um declínio de 7% no primeiro quarto, comparado a um ganho de 6.4% no ano anterior.
O desempenho é decepcionante. As ações do Rick's e VCG caíram 77% e 84%, respectivamente, comparadas ao seu ponto mais alto, em dezembro de 2007. Os clubes já consideram até mesmo fechar as suas cozinhas onde eram preparados pratosrequintados como Kobe beef e lagosta. Até garrafas de Cristal Rosé, vendidas a $750 cada uma, encalharam. Algumas "funcionárias" dos estabelecimentos reclamam que em alguns casos o faturamento delas diminuiu até 75%.
E a crise não se limita aos Estados Unidos. No Japão o negócio também encolheu. Revistas como a Manzoku, especializadas em anúncios de fuzoku (acompanhantes para sexo), perdeu um terço de seus anúncios (aqui).
NÃO TENHA VERGONHA, A SAÍDA É CONVERSAR
Mas se o negócio está abalado, sem dar sinal de vida, não se desespere. Segundo o sociólogo Sudhir Venkatesh, da Universidade de Columbia e especialista na indústria de trabalhadores do sexo, uma baixa era normal e esperada. Cerca de 60% dos clientes dos clubes de stripper, em Nova York, por exemplo, eram empregados do sistema financeiro. Porém, afirma o especialista, as garotas de luxo vão ter muito trabalho. Como esse é um momento de maior carência emocional, elas vão ser ainda mais requisitadas porque "são especializadas em tomar conta de seus clientes, ouvem os problemas atentamente e conversam", diz Venkatesh. Ele acrescenta que em 40% desses casos a relacão sexual nem mesmo se consuma (aqui).
Toda essa história me faz lembrar de uma versão sórdida sobre como o Pinocchio descobriu que era de madeira: a mão direita dele pegou fogo.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Gugu fecha com a Record
terça-feira, 9 de junho de 2009
Équidna, o mais estranho mamífero da terra
Sempre achei o ornitorrinco o animal mais estranho do planeta. Isso até instantes atrás, quando dei de cara com uma équidna em uma reportagem do NY Times (aqui). Uma espécie de "primo" do ornitorrinco, a équidna (Zaglossus bartoni) é uma espécie rara. Encontrada nas florestas tropicais da Nova Guiné e áreas da Austrália, o animal é uma prova viva da ligacão entre aves e répteis por um lado e ao mesmo tempo, mostra o parentesco com os mamíferos, como nós humanos, já que também tem filhotes envoltos em placenta.
A reportagem destaca o fato de um americano ter se especializado no animal. Isso seria uma maneira mais rápida de se tornar uma celebridade, afinal, quantos especialistas em équidnas você já ouviu falar?
Em homenagem à équina:
Simoni, ainda no Balão Mágico, e Roberto Carlos, cantando "É Tão Lindo" (Se têm bigodes de foca, nariz de tamanduá...)
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Cozinho, logo existo
O livro Catching Fire: How Cooking Made Us Human, que acaba de ser lançado nos Estados Unidos (clique no link para comprar na Amazon), defende que aprender a colocar os alimentos no fogo, há dois milhões de anos, foi a evolução que deu origem a inúmeras outras e transformou o homem... em homem. O autor é Richard Wranham, um antropólogo biológico de Harvard. Não sei exatamente se gosto do que esse título quer dizer, mas a coisa é interessante.
Todo mundo sabe que quando o homem aprendeu que colocar alimentos - essencialmente carnes - no fogo, ganhou um grande diferencial na armazenagem de comida e na diminuição de mortes por consumo de carne contaminada. Ainda não li o livro, mas segundo esta boa matéria/resenha da Slate, Wranham defende que isso aconteceu há muito mais tempo do que pensávamos. Enquanto os registros arqueológicos até hoje datavam o domínio de técnicas de cozinha em 76 mil anos atrás, Catching Fire propõe que isso começou a acontecer há 1,8 milhão de anos.
Essa teoria tem um milhão de consequências na história da evolução como ela é contada hoje. Mais ainda: põe em xeque a teoria da relação entre o homem e o meio, porque para Wrangham a prática de cozinhar não é um produto do ser humano, e sim o ser humano é um produto dela. Assim, a arte da cozinha transformou uma criatura parecida com um símio no ser humano, o que inverte a lógica atualmente vigente.
Eu já comecei a me aproximar do fogão há alguns anos. É verdade que na linha evolutiva dessa prática eu mais pareço Conan, o Bárbaro, do que o Jamie Oliver. Mas tem gente por aí que está mais para um orangotango. Fica a pergunta para Richard Wrangham: será que em breve um chimpanzé conseguirá preparar um miojo?
Dica do Sr. Sabba via twitter.
A dança de casamento mais surreal de todos os tempos
Dica do Lui
Update 09/06/2009 - Mateus comentárou no post que esse vídeo é uma cópia descarada do popular vídeo Evolution of Dance. Bem lembrado!
domingo, 7 de junho de 2009
Para se defender de complô para destruí-lo, Google diz ser empresa "pequena"
Surpreendeu, além de causar certa incredulidade, a declaração de representantes do Google dizendo que de certa forma, eles são uma empresa "pequena". Isso porque o Google teria apenas 2,66% do total do mercado de anúncios. Estranho, já que é notório que o Google domina o mercado de anúncios on-line com aproximadamente 70% do faturamento.
Para chegar a uma participação de mercado de 2,66% o Google incluiu em sua conta todo o mercado de anúncios - TV, jornais, rádio e até outdoors entraram. Pode parecer questão de semântica, mas esses números, dependendo de como forem interpretados, podem definir o futuro do Google, ou mesmo matá-lo da maneira que o conhecemos hoje.
O tamanho e a influência do Google colocam-no cada vez mais na mira das agências reguladoras do governo americano. As acusações, em sua grande maioria, são de monopólio.
Até bem pouco tempo, o Google sempre foi visto com bons olhos por todos os setores da sociedade, afinal, que prejuízo haveria para o consumidor em uma empresa que fornece serviços gratuitos a seus consumidores? "Don't be evil" (não seja mal) é a filosofia corporativa pregada pelo Google. Mas essa visão está mudando, uma vez que nesse momento Washington está pendendo para a tese de que a simples existência do Google impede o desenvolvimento de outras empresas que possam concorrer com ele, o que em médio e longo prazo, poderia ferir o mercado. Pesam ainda acusações de domínio dos anúncios na internet, ditando regras e preços, além do acúmulo de dados dos usuários que usam o Google, o que ameaçaria a privacidade dos consumidores.
Segundo a revista Wired aqui, um dos grandes "fomentadores" das acusações seria a Microsoft. Como já passou por um longo e desgastande processo em que respondeu à acusação de monopólio, a empresa de Bill Gates tem vasto conhecimento sobre como trafegar nos tortuosos corredores governamentais de Washington quando o assunto é monopólio. Agora, estaria usando esse conhecimento contra o Google, com o apoio de outras organizacões, que reúnem de empresas de cabo a agências de publicidade, que se sentem ameaçadas pelo Google.
Mas o Google não está de braços cruzados. À medida que os processos se acumulam, a empresa começa a se articular e monta sua defesa. Já é normal encontrar lobistas atuando em favor do Google nos corredores de Washington. Dana Wagner, uma ex advogada antitruste do Departamento de Justiça americano, por exemplo, foi contratada ano passado pelo Google e está se tornando uma das mais atuantes porta-vozes da empresa.
"SOMOS PEQUENOS", SE DEFENDE O GOOGLE
Parte da defesa do Google é diminuir aos olhos do público seu tamanho e influência no mercado publicitário. É daí que surge o número de 2,66%, com apenas essa parcela do mercado ele seria pequeno demais para incomodar qualquer um. Mas como uma reportagem do Washington Post questiona (aqui). "Mesmo se você aceitar a tese do Google de que as linhas que separam as mídias foram apagadas pela tecnologia, ainda é difícil de explicar como a companhia pode manter uma margem operacional de 30%, apesar das perdas registradas em outras áreas, se enfrentasse competição séria" (Jornais, revistas e TVs têm apresentado constante queda de faturamento de publicidade nos últimos anos).
O fato é que até o momento ninguém conseguiu montar um caso consistente contra o Google na justiça demonstrando um domínio do mercado que prejudique o consumidor. Mas é só uma questão de tempo. Em 1911, a Standard Oil foi desmembrada; em 1982, foi a vez da AT&T; e em 1998, a Microsoft escapou de ser partida em companhias menores, mas sofreu sanções.
Ironicamente o futuro do Google está nos números. Mas não em dados frios analisados por computadores, e sim em como governo e sociedade interpretem esses números, seja 2,66%, 70% ou quaisquer outros que a guerra entre corporações levar o público e governo a acreditarem.
"Não seja mal... e prove ser bom" parece ser o novo lema do Google.
A imagem acima é de uma edição de agosto de 2007 da revista The Economist que já alertava sobre o crescimento de ameaças que o Google enfrentaria diante de seu sucesso avassalador na reportagem Who's afraid of Google? (disponível somente para assinantes).
iPanic: o iPhone para tempos de crise
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Sem-teto e on-line
Segundo o jornal, "mesmo pessoas sem um endereço na rua se sentem forçadas a ter um endereço na internet, mas estar conectado nas ruas exige determinação". A falta de tomadas onde há sinal de wi-fi disponível é uma das maiores dificuldades. (Clique na imagem para ampliá-la)
Veja a reportagem completa (aqui)
Dica da Ana G.
As 22 piores frases após o sexo
20. Pizza ou chinês?
19. Melhor você ir.
18. Na cara não!
17. Cadê minha batina?
16. A camisinha estourou!
15. Não me beije!
14. Vamos continuar tentando.
13. Traz uma gelada?
12. Não me ligue.
11. Saudades da ex...
10. Meu marido chegou!
9. Vá de táxi.
8. Quem é Ademir?
7. Parabéns, está contratada.
6. Agora me desamarra!
5. Não é contagioso...
4. Você já terminou?
3. Você já começou?
2. Você está dormindo?
1. CPF na nota?
PS: Escolhi 22 frases porque 22 é o meu número da sorte. E assim espero nunca ouvir ou falar nenhuma delas.
PS2: A imagem do presidente e ex-bispo paraguaio Fernando Lugo é meramente ilustrativa. Afinal, começamos falando de Deus e acabamos em sexo. E sem camisinha.
terça-feira, 2 de junho de 2009
EU SOU VOCÊ AMANHÃ
Maísa, a menina cobaia de Silvio Santos e Susan Boyle, a senhora cobaia da internet
Mas diante das imagens acima, Einstein que me desculpe, mas Deus é um jogador... e fanfarrão!
Dica do Marcelo
Update: Fui avisado de que a comparação já circula na internet há alguns dias. Anyway, essa veio por e-mail. Achei muito divertida.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Como é triste o fim - mesmo não sendo o fim
Muita gente está levantando a hipótese de o fim da Gazeta Mercantil ser mais um sinal do fim da imprensa impressa. Colaborou o fato de o megainvestidor Rupert Murdoch, dono da News Corp., ter afirmado na mesma semana do fim da GZM que não haverá mais jornais impressos em 15 anos. No Brasil, o Civita disse algo similar alguns meses atrás sobre as revistas da Abril.
Bem, não sou ninguém para contestar esses caras. Só que, vendo o caso da GZM de dentro, acho importante ponderar que a sua descontinuidade nada tem a ver com o fim dos jornais impressos.
A Gazeta era um veículo (bastante) lucrativo atualmente. Havia otimizado custos de impressão. Tinha uma equipe menor que a do Valor Econômico, mas fazia um jornal de qualidade. Para os anunciantes também não era bom pensar em um mercado quase monopolista do Valor, como o que a GZM tinha nos anos 90, quando cobrava os olhos da cara por seu espaço.
O problema da GZM vem do passado, de antes de a internet ser considerada uma ameaça. Má gestão simples e pura, que gerou um passivo impagável. Mas hoje, era um bom negócio. O problema é que a maior parte das receitas era automaticamente bloqueada para pagar as dívidas. Quando viu esses bloqueios se estenderem para suas outras empresas, o atual arrendatário da marca, Nelson Tanure, decidiu rescindir o contrato e devolvê-la ao dono anterior. Não sei se vai funcionar, mas é um compreensível ato de desespero.
Agora deve começar a disputa judicial entre os dois, com a marca GZM como uma batata quente sendo jogada de um colo para o outro. Só depois de essa história ter sido resolvida – e das dívidas terem sido pagas – é que a Gazeta Mercantil poderá voltar a circular, na minha opinião. Se isso demorar menos de 15 anos, pelas contas de Murdoch, talvez ainda vejamos a velha Gazeta nas bancas novamente. Porque ela acabou, hoje, mostrando que ainda é possível fazer um jornal rentável.