domingo, 3 de agosto de 2008

Freemium e muitas dúvidas


"Em algum ponto da sua vida, você irá descobrir que tem mais dinheiro do que tempo. E então você vai concluir que deve começar a fazer as coisas de outra maneira, o que significa não andar quatro quadras para achar um caixa eletrônico que você não precisa pagar taxa para saque, dirigir por quilômetros para achar gasolina mais barata, ou pintar você mesmo a sua casa". Assim, no post The time/money formula of free, Chris Anderson discute em seu blog Long Tail o que ele chama de economia "freemium" (free + premium). No texto, o editor-chefe da revista Wired defende que existe um grande mercado para pessoas que pagam mais para gastar menos tempo, mesmo por coisas que seriam gratuitas.

Partindo do princípio que você tenha mais dinheiro que tempo (sorte a sua!), a idéia faz sentido. Aliás, o texto me fez lembrar dos manobristas de carro, fenômeno que agora se espalha até nos shoppings, ao menos em São Paulo.

Mas será apenas uma questão de comodidade? Talvez nos Estados Unidos sim, por essas bandas tropicais ainda me cheira mais a "sinal de status". E baixar filme na internet não é mais cômodo do que ir ao cinema? (Apesar de ilegal!!!)

O mundo corporativo me deixa confuso...

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