quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Eu voltei (e a máquina do tempo falhou)



Querido leitor, pode voltar a sorrir. Abrace o colega ao lado (ok, já pode largar). Depois de peregrinações que me levaram aos confins do globo, como cantou Roberto Carlos no clássico"O Portão", EU VOLTEI!. Infelizmente o meu cachorro não me sorriu latindo, portanto, devo me conformar com a piscadela safada que o blog me deu em uma tarde em que os grilhões que me prendem à mesa de trabalho foram afrouxados.

E tenho notícias, os Tribalistas deixaram o mundo corporativo. E coincidência ou não, a saída dos Tribalistas de suas respectivas corporações fantasticamente aconteceu quase simultaneamente à crise global que afeta o planeta. E não, não fomos despedidos nem banidos. Ao contrário, saímos com boas recordações e ótimas memórias (essas serão temas para outro post).

Mas agora levamos vidas tranqüilas em bucólicas paisagens interioranas de corporações. Mas empresas de outra natureza, afinal, a coisa é grande, é a grande mídia. Diferentemente do que dizem os detratores, não entramos nessa nova fase para destruir o mundo corporativo por meio da manipulação da informação. Aliás, de tão sérios fazemos criancinhas chorarem. Porém, como já escrevemos muito dia-a-dia, queremos escrever mais (e de graça!) para você.

PS: Minha idéia de inventar a máquina do tempo não funcionou, ou melhor, não funcionará. Ao começar o projeto da máquina do tempo, determinei que logo que a inventasse, voltaria no tempo para entregar a máquina a mim mesmo e assim evitar o trabalho de ter de inventar a máquina. Como não encontrei a mim mesmo, nem há um vácuo no tempo-espaço que tenha destruído o universo, foi fácil deduzir o certo fracasso do meu passado (e futuro) empreendimento.